O jornalista Nei Manique, de Criciúma, publica uma nota interessante/intrigante no portal Engeplus, sobre o rompimento que teria ocorrido entre o cineasta da descentralização, o Carminatti da imagem em movimento e a Sunshine Filmes, do produtor off-Hollywood preferido do LHS, Bruce Lipnick, aqui representada pelo Francisco das Chagas, vice-presidente executivo.
Assim de longe parece apenas um amuo de namorados, que poderá ser solucionado, quem sabe, com nova injeção de recursos de algum dos vários fundos estaduais catarinenses para a promoção das artes, principalmente aquelas que tenham ligações com o exterior. Isso de reclamar de atrasos, de reformas não feitas, de não cumprimento de prazos, é história conhecida. Vai ver o tio Carminatti está só dando uma corda pro grupo norte-americano se acalmar.
Leiam a íntegra da nota do Nei aqui.
E a matéria da Fernanda Zampoli, de A Tribuna, que deu origem à nota, aqui.
O ocaso da ordem liberal
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Mientras Trump agita sus aranceles contra el globalismo, nosotros nos
aferramos a un ideario que ya no explica nada y que tampoco anuncia el
futuro. Dani...
Há 3 horas
2 comentários:
Alguém tem dúvidas de quem vai pagar a conta desta brincadeira de cinema? Eu conto: nós. Na hora que pegamos um ônibus, compramos um alimento, pagamos um IPVA. Impostos e mais impostos para a farra dos governantes.
Não entendi...o Carminati tio intermediou algo com os americanos para beneficiar o Carminati sobrinho, sob os aúspícios do Centro Administrativo? Tudo por conta da Secretaria de Integração Política, a sua pasta?
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