sexta-feira, 12 de dezembro de 2008

Contas abertas

A partir de segunda-feira o Tribunal de Contas de Santa Catarina começa a transmitir as sessões do Pleno ao vivo, pela televisão a cabo e pela Internet. O TCE — responsável pela fiscalização das administrações públicas estadual e municipais — pretende com isso dar “uma maior transparência das suas atividades e ampla publicidade dos seus atos e deliberações”.

A sessão poderá ser acompanhada, a partir das 14 horas, pela TV da Assembléia Legislativa (TVAL) — NET canal 16, TVA canal 23 — ou nos sites do TCE ou da TVAL.

3 comentários:

Anônimo disse...

César, acho uma vergonha o que faz o Tribunal de Contas... um órgão político, sem qualificação juridica nenhuma, e cujas decisões sõ interessam aos agentes publicos que estariam sob julgamento. Isto é prova mais evidente de que sobra recursos no TC...

Anônimo disse...

Cesar, assistir as sessões da Câmara de Vereadores de Florianópolis já é uma trajédia. Agora, assistir aquela vergonha de julgamento do Tribunal de Contas? Quero ver se vão continuar com as decisões e colheta de votos tipo bunda, ou se vão agora querer se mostrar para as câmaras. Voto bunda, não sabe o que é? é aquele que o Presidente lê, pede se levantar os contrários e antes que levantem, dá por aprovado. Demais, acho que a TVAL devia ficar limitada a transmitir suas sessões, e parar com a programação dia inteiro, com outros programas, que não é de sua competência. Se cada õrgão cuidar bem do que faz, não precisa se meter no trabalho dos outros. Está na hora de a TVAL ficar só com suas transmissões, e deixar de gastar com programas e repórtagens que não dizem respeito as suas prerrogativas constitucionais. Aliás, acho que a TVAL deveria abrir espaço para o Pleno do Tribunal de Justiça, e nunca o TC

Anônimo disse...

Concordo. Cada Poder devia limitar aos problemas afetos a sua área de competência. O que vemos no caso da TVAL é usar recursos da Assembléia Legislativa, órgão com atividades específicas de legislar, para contratar jornalistas, programas de tv educativa, documentário, áreas afetas ao Poder Executivo ou aos particulares. Tudo isto dá a impressão que está sobrando recursos na Assembléia.