O presidente do PP, Joares Ponticelli, lançou ontem uma densa nuvem de suspeição sobre o envolvimento do Secretário da Segurança, Ronaldo Benedet, e da polícia estadual, no caso do livro/dossiê da revista Metrópole.
O deputado (licenciado) acredita que as citações do próprio secretário e de seus correligionários mais próximos (como o presidente da Celesc, Dr. Moreira) no livro, comprometem a isenção da investigação.
Este foi, basicamente, o motivo que levou o PP a iniciar uma peregrinação a vários órgãos (Polícia Federal, Ministério Público Estadual, Procuradoria da República), pedindo que também investiguem os indícios de crime que constam do livro.
Ponticelli acredita que o dono da revista, Nei Silva, ao negar-se a entregar provas para a polícia do Benedet, as estaria preservando de algum “acidente”.
A Márgara Hadlich (funcionária da revista que fazia o contato com os “entrevistados”), por coincidência tinha me dito, na semana passada, que o material que ela possuía também só entregaria ao Ministério Público Estadual.
O 25 tipo de Novembro: redação do ensino bué básico.
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A setôra explicou que o PS já não é tecnicamente fascista e está bué à toa
de ter sido. O PS, que agora é “cool” e mano dos democratas do PCP e do BE,
pe...
Há 3 horas
9 comentários:
Ora, pessoal, o Benedet trabalha de segurança para o Luiz XV. (Ele não é o seu secretário de segurança?). Logo, vai segurar as pontas do patrão. O Nei está preso por cobrança indevida. Ele está nas mãos do governo que acusa, logo...
Usando a prerrogativa do “segredo de justiça”, nada pode vir a público que desabone os acusados. Mas se houver insistência pode-se servir uma pizza. Meio muzza, meio calabreza... Tomaram?
Carlos X
Amigos, eu avisei. Disse num comentário postado que o Nei, da Metrópole, ia retirar as acusações, devidamente “incentivado” em sua com$ciência. Em seguida as acusações contra si seriam retiradas também e ele sumiria do mapa, para umas férias bem longe de Santa Catarina. Bom, hoje li a seguinte nota na imprensa: “Uma das peças mais importantes do inquérito, que está sob segredo de Justiça, é um texto que a polícia diz ter sido digitado e assinado por Nei desmentindo todas as afirmações que faz no livro”.
Como também afirmei, “segredo de justiça” serve para isso!
Tio César,
O que é aquela entrevista do Armando Hess no DC? Ingênuo?
Conta outra, que esta é fraca!!!Quem passou pelo Governo LVX só não pode ser chamado de ingênuo. São todos profissionais, é só ver o tempo que duram....
Ficou escondido tanto tempo para que? Para estudar, junto com o Governo, uma resposta pífia.
Federal neles!!!!
Tucaruca tucaaaaa! A Márgara tem as provas? Caro jornalista, libere o conteúdo da sua conversa com a repórter da Metrópole. Quero saber, quero saber! Extra, estra! Será que a repórter libera provas que incrinam uns e inocenta outros!Tucaruca tucaaaaa!
Como a investigação pode ser conduzida pela própria parte envolvida? E segredo de Justiça só se fosse na Vara de Família. Ou seja, os acusados investigam o acusador, transformado em réu e tudo em segredinho?
Federal neles. Aliás, a cada ação desencadeada a PF sempre pega no mínimo um amiguinho do LHS. Já estão no caminho certo.
Por desencargo de consciência o Armando deu R$ 40 mil!
Caramba! Ou o Armando nada em dinheiro, ou tava com a consciência muito pesada ou o Armando... estava armando.
Ora, se mandou um e mail para todas as secretarias regionais dando todo o apoio ao projeto Metrópole, porque não mandou outro, dizendo que era armação? Armando, mando ou não mando você contar outra, porque essa, só com segredo de justiça pra emplacar...
Como se o MPE também não sofresse influências políticas e partidárias...
Pior foi ler as palavras de um colunista político de um certo jornal que a oposição flerta com o perigo, ao questionar conflito de interesses nessa investigação, remetendo à Deus e ao mundo pedidos de investigação sobre o caso. Está ficando cada vez mais difícil disfarçarem a posição que assumiram, em defesa do imperador...
Pôxa, será que o Armando tem 40 mil reais para mim também? Estou com dificuldades financeiras. Conta outra, Sr. Armando, essa não cola para o povo. Ah, esqueci, não é o povo que tem que acreditar, é a justiça. Ah, aí talvez cole.
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