Tudo o que o Adriano Zanotto, ex-presidente da OAB e ex-procurador-geral do governo LHS não precisava era ver seu nome como signatário da ação que o governo moveu contra o jornal Gazeta de Joinville.
O procurador-geral, Sadi Lima, me explicou ontem que apenas ele e seu vice-procurador, Sérgio Luiz Mar Pinto, assinaram a ação, como lhes competia, já que se tratava de assunto envolvendo o governo estadual. “O Dr. Adriano nem passou perto do caso”.
Mas por que o nome apareceu no sistema informatizado que registra os processos? Provavelmente um erro, um engano, um cochilo ou uma falha. De alguém ou do próprio sistema.
Até que se confirmasse que o nome do Zanotto estava lá por engano, a notícia já tinha se espalhado. Claro, seria uma coisa esquisita, se fosse verdade. Mas não era.
Wokismo: algumas reflexões.
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Na lógica woke os fatos são irrelevantes diante da primazia da narrativa. O
objetivo é afirmar a superioridade moral de uma certa esquerda, amparada
pelo...
Há 14 horas
Um comentário:
Tá na hora de acabar com o "Quinto Constitucional", uma marca do Império que sobrevive na Constituição devido ao coorporativismo de algumas categorias.
Não há justificativa diante da necessidade de concurso público prevista na Constituição.
O "Quinto Constitucional" é, sem dúvidas, uma forma de abrigar pessoas influentes nos altos cargos do judiciário.
Que valorizem a carreira, que ascenda a Desembargador quem por concurso público passou para Juiz, não pessoas que são candidatos frustrados e reprovados em concursos para magistratura.
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