Nem tudo são flores no Tribunal de Contas do Estado. Auditores fiscais estão abandonando o barco e procurando colocação em outros órgãos. Quatro deles mudaram-se, recentemente, para a Secretaria de Estado da Fazenda, para exercer a função de Auditor Interno do Poder Executivo.
No ano passado outros seis tinham feito caminho semelhante. E já há cinco esperando as novas nomeações. Com esses, o TCE terá perdido 15 fiscais de primeira qualidade (pelo menos um com mais de dez anos de carreira).
O motivo é salarial. Os servidores acham que está havendo um “descaso com os Auditores Fiscais de Controle Externo, justamente aqueles fiscalizam os gastos públicos municipais e estaduais”.
Quem resolve a pobreza é o capitalismo, não os burocratas do G20 com as
garras no Estado.
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O sistema capitalista se mostrou o mais eficiente na criação de riqueza,
desmistificando a ideia de que economia é um jogo de soma zero. Alan Ghani
para ...
Há 4 horas
4 comentários:
César,
Isto é lamentável, pois a população quer fiscalização e combate a corrupção, por isso estes auditores deveriam ser bem remunerados para evitar até mesmo subornos.
Parece que no Brasil é assim, quem deveria ganhar bem ganha mal, enquanto isto políticos nadam no dinheiro público, com remunerações altíssimas e viagens turísticas pelo mundo.
É, tio César, se não pagam bem que fiscaliza, como são as fiscalizações, hein?
Vamos refletir, pois o ralo no poder público é grande e tem muita gente enriquecendo ilicitamente.
Fiscalização por fiscalização, os tais auditores vão fiscalizar tambem o Poder Executivo...logo, o Estado não está perdendo com a ida desses auditores para a Secretaria da Fazenda. Depois, quem disse que o Tribunal de Contas paga pouco?
É triste saber que paga-se mal a quem deve ganhar muito bem, pois o que falta neste país é valorizar as categorias que tem por missão combater o maior mal do Brasil, a corrupção.
Talvez assim teremos um país mais justo e igual. Que bom seria se conseguíssemos acabar com este mal.
Pra fingir que fiscalizam... então é melhor que haja a debandada mesmo.
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