Lancei uma proposta, na semana passada, pra que alguma entidade aproveitasse o “gancho” da lama envolvendo a revista Metrópole, e fizesse alguma coisa, pra mostrar pra sociedade catarinense que existem jornalistas sérios por aqui e que picareta é uma coisa e jornalista é outra.
A Profª Maria José Baldessar, ofereceu as instalações do Curso de Jornalismo da UFSC e o Prof. Paulo Scarduelli, do Jornalismo da Estácio de Sá, também colocou aquela escola à disposição. O presidente da Federação Nacional dos Jornalistas, o catarinense Sérgio Murillo, achou a idéia boa e está conversando com o Sindicato dos Jornalistas de SC para ver como levar a coisa à prática.
O 25 tipo de Novembro: redação do ensino bué básico.
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A setôra explicou que o PS já não é tecnicamente fascista e está bué à toa
de ter sido. O PS, que agora é “cool” e mano dos democratas do PCP e do BE,
pe...
Há 3 horas
6 comentários:
César, concordo. Mas além dos picaretas tradicionais deve entrar na pauta de discussão o famigerado jornalismo petralha, constituído por esses novos caçadores de caraminguás governamentais. Esses achacam de outra forma mais sutil, ou seja,tergiversando, silenciando e condescendendo com a profusão de ilegalidades e escândalos produzidos pela República sindicalista do PT.
Não vamos generalizar. Ainda existem pequenos jornais que publicam anúncios de órgãos públicos, e no entanto praticam um jornalismo honesto.Um Jornal de bairro é uma empresa como outra qualquer, onde seu produto são os espaços publicitários colocado à venda. Governo, prefeituras e outros órgão públicos são clientes com outro qualquer.
Gilberto Gonçalves
O que é que o vovô Aluízo tem contra os petrelli ?
Arthur
Muito oportuna e necessária essa discussão, Cesar. Aliás, pode colocar o curso de Jornalismo da Univali nesse debate...
abs
Cesar, o debate é necessário e oportuno. Conte com o curso de Jornalismo da Univali para essa discussão. abs
Caracas, Arthur! Não vai me dizer que vc também apetralhou?...hehehehehe...
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