Leio no blog do Roberto Azevedo, que o PP/PTB também entrou, sábado, com ação na Justiça Eleitoral contra supostos abusos que teriam sido praticados na campanha do Dário. Em parte são reclamações idênticas às do PCdoB/PDT e parte são novas queixas (propaganda antecipada, por exemplo).
A julgar pelo que tem acontecido Brasil afora, é agora mesmo que o Dário vai crescer nas pesquisas. Quanto mais o sujeito se vê enliado por suspeitas, processos, acusações, condenações, mais o eleitorado gosta dele.
O que nos leva a uma conclusão assustadora: essas campanhas institucionais contra corrupção, pelo voto consciente, em favor de candidatos sem folha corrida, são um retumbante fracasso. Os eleitores não estão nem aí para o que dizem os tribunais, pouco ligam para provas, muito menos para suspeitas fundadas. A se acreditar nas pesquisas (e esta é outra questão cabeluda) preferem fiar-se no que dizem os candidatos em sua própria (e às vezes esfarrapada) defesa, nos palanques da vida.
Há 6 horas
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9 comentários:
Um prefeito com avaliação igual a do presidente Lula, segundo o Ibope/DC de hoje: Lula 82% e Dário 81% de avaliação regular, boa e ótima, tem que merecer o reconhecimento de vcs de que está fazendo um bom governo. Francamente, deixem de ser tão parciais. O Amin tá morto, só não vê quem não quer ver isto. Suas disputas agora são só judiciais, não tem mais votos, não tem mais o apoio da população. Quer ganhar tudo no tapetão.
O problema todo está na credibilidade da justiça.
CQD!
CQD ?
"Como queríamos demonstrar" (canônica)
"Corinthiano quer dar" (versão palmeirense)
"Caramba! Que difícil!"
"Como quis Deus" (versão religiosa)
"Cem" querer, deu!" (ai...)
Tapetão? Não, apenas o cumprimento da lei. Só isso. Homens públicos devem ser corretos. Probidade não é virtude. Probidade é obrigação.
Hei, tapetão não seria uma oportuníssima e fina película asfáltica na hora adequada?
Assinar um cheque do Porto de São Francisco na hora adequada, em pleno sábado anterior ao pleito é que é probidade, né sr. Shneider?
Tirar 18 milhões do caixa da prefeitura para aplicar no Banco Santos há 3 dias das eleições é que é probidade, né, sr. shneider?
Isto sabendo que o Banco Santos quebraria e fecharia as portas dias depois.
Quem explica estas ações sr. shneider?
Caríssimo (só fala em banco e cheque)Anônimo das 5:56:
Probidade é retidão administrativa. Não apenas honestidade, mas conduta de respeito. Probidade é não ter ficha suja.
Não vamos terceirizar a culpa. E por falar em bancos que quebraram, fui vítima do Habitasul - leia-se Péricles Druck - companheiro de Moeda Verde sabe-se muito bem de quem.
Chega dessa história de sair da linha e jogar a culpa em terceiros. Erram e buscam abrigo em falhas de terceiros. Parece atitude de criança, que joga a culpa no irmãozinho mais novo. Quando não no cachorro.
Esse comportamento da terceirização da culpa vem sendo comum em SC nos últimos anos. Essa ensaboada conduta até poderia ser classificada como a DESCENTRALIZAÇÃO DA CULPA.
POr essas e por outras é que a Angela Albino, a Manuela e outras apracem (surgem) tão bem cotadas. Por essas e por outras que os Gabeira, Heloisa Helenas e outros têm razão em brigar com as pesquisas... por essas discussões em que todos os lados cada vez mais se parecem, parecem as paredes de uma caixa de espelhos carregada de imagens hermeticamente idênticas, simetricamente sinistras... LesPaul maisbarulho.blogspot.com
Pois é Schneider,
Nosso anônimo que quer jogar "m" no ventilador é tão míope que não vê que foi a Associação dos Magistrados do Brasil, que não é partido de oposição e sim uma associação composta por Juízes, que anunciou que só tem um candidato em Florianópolis com ficha suja ! e não é só uma ficha suja não ! são 5, ciiiinco, além do Tribunal de Contas da União que condenou os "manos" e as empresas dos "manos" a devolver 500 mil de São José !
Realmente são uns coitadinhos inocentes, tão pobrezinhos e tão perseguidos, que me fazem chorar de pena !
Como dizem os estrategistas, a melhor defesa é o ataque, assim ele está jogando e, pelo visto nas pesquisas, está colando !
Pobre de nós...
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