quinta-feira, 11 de setembro de 2008

PARADÃO

O blog andou meio paradão porque fui, voltei e estou indo de novo. Mas daqui a pouco volto. Os comentários que estavam represados já foram liberados (ou não).

Um comentário:

Anônimo disse...

A justiça tapuia ataca outra vez. Por questões burocráticas e processuais, toda a cúpula do PCC será solta, por ordem do STJ. Apesar da “alta periculosidade dos agentes", o STJ entendeu que o processo não estava direitinho, que os prazos não estavam corretos, que o carimbo estava torto e vai mandar todo mundo pra rua. Mais importante que algum delito que possam cometer, matar por exemplo, é a obediência aos processos burocráticos. Estamos fu*, esta a verdade.
Carlos X

As informações são do Jornal da Tarde.

STJ MANDA SOLTAR DIRIGENTES DO PCC
A "tropa de choque" da facção criminosa Primeiro Comando da Capital (PCC) vai ser solta. Assim é conhecido pela polícia o grupo montado em parceria com o Comando Vermelho (CV) para uma das mais ousadas ações do crime organizado já feitas no Estado: tomar de assalto um presídio e soltar 1.279 presos, incluindo o seqüestrador Jorge de Souza, o Carioca, integrante do CV.
A 1ª Turma do Supremo Tribunal Federal (STF), por unanimidade concedeu anteontem habeas-corpus para nove integrantes do bando, estendendo a eles o benefício que já havia sido dado a Rafael Fernando da Silva, de 26 anos, em abril.
A razão de o STF ter concordado em soltar os acusados é o fato de os réus estarem presos há quatro anos sem que nem mesmo a instrução do processo - fase em que são recolhidas as provas e depoimentos - tivesse sido concluída.
O motivo de tanto atraso, como ressaltou o ministro Carlos Ayres Brito em seu voto, não foi nenhuma ação protelatória dos defensores dos réus, mas o fato de que muitas audiências foram cancelas e remarcadas por "falta de efetivo estatal para apresentação de presos ao juízo criminal, tendo em vista a alta periculosidade dos agentes". Não havia escolta suficiente para levar os presos com segurança do presídio ao tribunal.
O bando foi detido depois que escutas telefônicas feitas pelo Departamento de Investigações sobre o Crime Organizado (Deic) detectaram que o PCC e o CV se preparavam para tomar de assalto a Penitenciária 2 de Franco da Rocha.