Essa história do dono da fábrica de lanchas conversar com um Zeno e prenderem o outro seria muito engraçada, se não fosse trágica. A ser verdadeira (e tudo indica que seja), mostra um açodamento e uma desinformação incompatíveis com qualquer investigação. Seria grave se fosse uma investigação jornalística, cujos efeitos fossem sentidos apenas numa reportagem torta. No dia seguinte o jornal publicaria um “erramos” e ficaria mais ou menos o dito pelo não dito. Mas, neste caso, levaram o Zeno em cana. Mofou no xilindró vários dias (mesmo que fosse um só já seria preocupante). E para completar o quadro, como o Zeno do telefonema não era funcionário da Fatma, a conversa muda de figura e cai fora do âmbito do inquérito. E o Zeno da Fatma, além de tudo, vai ter que agüentar a gozação dos colegas, pelo azar que deu.
Espero que os colegas repórteres estejam indo atrás deste assunto, porque é pauta das boas.
EM TEMPO – Outro assunto relacionado, que está ocupando corações, mentes e línguas afiadas dos comentaristas gerando um enorme número de bloqueios (não nasci ontem pra me meter em briga de marido e mulher) é a grana encontrada no gabinete do presidente da Fatma. Tem neguinho que diz que sabe a história toda, desde o começo. E muitos acham que o golpe do acaso não deve cair no esquecimento. Taí, é outra pautinha, tão quente quanto delicada. Vais encarar, Cavalazzi?
Portugal: o problema do 25 de Novembro.
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O problema do 25 de Novembro é que a sua história e celebração obrigariam a
oligarquia a reconhecer que a democracia assentou numa coligação diferente
da...
Há 4 horas
7 comentários:
A Polícia Federal pode ter cometido um erro, nessa troca de pessoas. É um erro, se ocorreu de fato.
Mas esse erro NÃO DESQUALIFICA os demais envolvidos e muito menos ACABA com os CRIMES COMETIDOS.
Errar é humano e algumas vezes até tragicômico. Então não vamos misturar as coisas. Se houve um erro da PF, foi um erro. Não um crime. Os que cometeram crimes continuam sendo CRIMINOSOS. Os policiais continuam sendo policiais, mesmo que trapalhões. Antes trapalhões do que criminosos.
Taí, mais um metido a e$perto tentou dar o cano na ex-mulher... e agora e danadinha vai levar bonito, com lucros e correção..ai ai que doce é a vida delas....
Olha, Cesar, pela quantidade de crimes ambientais que vejo nesta ilha de casos e ocasos, acobertados por alvarás concedidos pela FATMA, fico com a impressão de que qualquer prisão de servidor de lá é justa ...
ampliação de clínica geriátrica no balneário do estreito. sugiro verificar.
Ao comentarista das 3:48
Se alguns cometem crimes ou erros não quer dizer que todos os cometem também. A FATMA tem muitos anos de bons serviços prestados ao Estado, tem muitos servidores honrados e muito respeitados,no estado, no pais e até internacionalmente. A FATMA tem uma missão muito importante para o estado e não é por causa de alguns que todos devem pagar, nem tampouco a instituição que é um bem do povo. O grande problema é a politização, a ocupação de cargos por leigos, (geralmente cabos eleitorais), que descaminham. O que eu não entendo é porque o presidente foi "compreendido" pelo governador. A justificativa utilizada demonstra o seu caráter e o desqualifica.
Cesar, parece que a Justiça resolveu acabar com o disse-me-disse sobre o tal Zeno: prenderam porque aprontou alguma e pronto! Sobre os servidores da FATMA, fica muito difícil separar o joio do trigo, ainda mais se considerarmos que omissão também é conduta tipificada como ato de improbidade ou mesmo crime.
Infelizmente a FATMA não poderia ser uma exceção nesse "tsunami de lama" que atingiu o governo "Por Toda Santa Catarina" !
Estragar uma entidade é facil, difícil vai ser recuperar a credibilidade !
Coitado do próximo governador (a)
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