“O Dário esta calçando uma servidão de uma família só, aqui no Rio Tavares, a Servidão Assunção. Esta servidão é só desta família, não é publica é particular!
Ao lado desta servidão existe a Servidão Cajueiro, esta sim é publica e precisa de calçamento.
Será porque existe na Cajueiro, placas de propaganda do Amin?
Que vergonha!
Dilson Valente.
(será que somos parentes?)
Caro Dilson: os Valente chegaram ao Brasil em várias levas, épocas e vindos de vários locais. Temos aqui na ilha até alguns Valente cujos antepassados chegaram ao Pará. Outros a São Paulo (onde tem um Valente concorrendo à prefeitura). Tem muito Valente por aqui (tem um Valente vereador, que concorre à reeleição). O mega-star dos negócios sob suspeita, é Daniel Valente Dantas. No Rio Grande do Sul tem um Cesar Valente (que nasceu em Lages). Nem todos são parentes. Meu avô era o Luiz Gonzaga Valente, que nasceu por aqui mesmo.
Como muito bem disse o Chico Buarque naquela canção, “O meu pai era paulista/ Meu avô, pernambucano/ O meu bisavô, mineiro/ Meu tataravô, baiano/ Meu maestro soberano/ Foi Antônio Brasileiro...”
Quanto ao tapete de lajotas do Dário, não faço a menor idéia.
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