Quando estava no curso de jornalismo, na agora distante década de 70, comprei uma câmera fotográfica Pentax Spotmatic. Utilizei-a por quase três décadas. Depois, ela ficou esquecida num canto qualquer, porque eu estava usando uma outra câmera, também Pentax, mas bem mais moderna, adquirida nos 90.
Tinha esquecido da velha Pentax. Só voltei a lembrar dela quando meu filho do meio, que morava em Brasília, me disse que a namorada, Alice Prina, tinha começado a utilizar uma Spotmatic igualzinha à minha (que foi do pai dela), fazendo experiências com câmeras analógicas e filme fotográfico, numa era dominada pelas câmeras digitais. E, da minha velha câmera, aproveitou uma lente 50 mm.
E qual não foi minha surpresa quando fui olhar hoje o flickr onde ela colocou algumas das fotos feitas com a veterana câmera e vi que eram fotos belíssimas, de alta qualidade (uma delas a que está aí em cima). E todas, ao contrário do que já virou rotina, publicadas sem terem sido tratadas no photoshop.
As fotos mostram que a moça tem um olhar de grande sensibilidade e que isso de precisar de ferramentas de muitos recursos não é fundamental, na arte.
Parabéns, Alice.
Uma terra só deles
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Como chegamos ao ponto de os mais extremistas dos dois lados considerarem
que o outro sexo é dispensável? Como podemos corrigir o que foi feito? Eis
duas...
Há 3 horas
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