Alguém no Tribunal de Contas tem bom humor. Num relatório da auditoria do Projeto de Proteção da Mata Atlântica, se recomenda, à Fundação do Meio Ambiente (Fatma) que “observe a descentralização administrativa quanto às nomeações dos administradores das Unidades de Conservação do Estado (UCs) e das demais atividades referentes ao Projeto de Proteção da Mata Atlântica (PPMA/SC)”.
É que a Fundação colocou, por exemplo, para administrar uma reserva no Sul, um servidor lotado na sede, em Florianópolis. Mora a “apenas” 250km do local de trabalho. Imagina só o tipo de atenção e cuidado que a reserva recebe...
Sem falar na despesa e na perda de tempo que isso representa.
EM TEMPO – o relatório tem outras recomendações, ainda mais sérias. Para ler a informação distribuída pelo TCE sobre isto, clique aqui.
O que a economia da inveja não consegue responder
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A redistribuição forçada domia o discurso público sobre a desigualdade de
riqueza, mas grande parte do debate ignora como as pessoas ganham,
comercializa...
Há 9 horas
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