Olhando ainda agora para o céu pra ver como estão as nuvens, hábito que adquiri de umas semanas pra cá, lembrei-me do Grande Prêmio Brasil de Fórmula 1.
Ali, usando dados fornecidos pelos radares de chuva, as equipes podiam prever, com exatidão de minutos, o momento em que a chuva cairia sobre a pista. Não sobre um bairro, não sobre a cidade, mas sobre uma área microscópica, para os padrões planetários.
E aí minha confusa e atrapalhada memória não conseguiu encontrar nenhum registro do uso da mesma tecnologia para ajudar os catarinenses a saber onde, quando e em que quantidade iria chover. Mesmo agora, depois que tantos recursos foram trazidos para o estado para ajudar no controle da situação, a previsão continua genérica (pelo menos aquela que é divulgada). Ninguém afirma, com a precisão daquele pessoal da Fórmula 1, que “chuva forte daqui a quinze minutos sobre o Morro do Baú”. Falam (pelo menos nos boletins esparsos que tenho visto – e vejo cada vez menos), em “tempo instável”, ou “o sol aparece entre nuvens mas pode chover” e coisas desse tipo.
Ou existem os recursos e não são adequadamente valorizados como informação, ou ninguém ainda se lembrou de acioná-los. O fato é que é tecnicamente possível não apenas mostrar aquelas nuvenzinhas sobre Santa Catarina, mas o que elas contém e o que daquilo ali é chuva e o que é névoa inofensiva.
O 25 tipo de Novembro: redação do ensino bué básico.
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A setôra explicou que o PS já não é tecnicamente fascista e está bué à toa
de ter sido. O PS, que agora é “cool” e mano dos democratas do PCP e do BE,
pe...
Há 4 horas
Um comentário:
Cesar Valente, este é o site que costumo diariamente consultar sobre a previsao do tempo, foi o pessoal do voo livre que me indicou.
http://www.wunderground.com/cgi-bin/findweather/getForecast?query=-27.596%2C-48.588
Costumo colocar algumas informaçoes deste site em meu blog.
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