O governador LHS parece que está conseguindo sepultar de vez aqueles malestares causados pelos incidentes envolvendo a ex-secretária Anita Pires e o empresário Fernando Marcondes de Mattos no passado remoto. Não há nada como o tempo para cicatrizar as feridas e dar novo ânimo.
Anita Pires volta ao governo como superintendente da Fundação Catarinense de Cultura. Empossada por LHS e “condecorada” pelo Edison Andrino (foto no alto). E já começou dizendo que vai estimular o turismo cultural. Claro, tudo a ver. Afinal, naquele mesmo dia, sua filha, presidente da Embratur (na foto acima, sentada ao lado do vice Pavan), prestigiava a posse do novo presidente do Conselho Estadual de Turismo, o Fernando Marcondes de Matos (dono do Costão do Santinho, foto abaixo).
Anita é também presidente da ONG FloripAmanhã, fundada por empresários florianopolitanos, entre os quais o próprio Fernando. Ou seja, foi um daqueles dias em que LHS deve ter se sentido em família. E naturalmente espera que, de tanta proximidade, brote uma saudável sinergia, em que a Cultura e o Turismo dêem bons frutos.
Antes que me acusem de ser irônico quando não sou, deixa esclarecer: não duvido da capacidade de trabalho de nenhum deles. E nem acho que o fato de serem amigos e parceiros seja, em si, um problema. Ao contrário. Mas é preciso respeitar escrupulosamente os limites. Em funções públicas e com dinheiro público não dá pra fazer primeiro e achar uma justificativa depois. Ou misturar, mesmo sem querer, o interesse privado e a coisa pública. Não que eles tenham feito isso alguma vez ou possam fazer, mas não custa a gente deixar um lembrete.
Nas fotos acima, é curioso o jeitão do vice Pavan. Como se estivesse distraído. Ou preocupado.
O 25 tipo de Novembro: redação do ensino bué básico.
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A setôra explicou que o PS já não é tecnicamente fascista e está bué à toa
de ter sido. O PS, que agora é “cool” e mano dos democratas do PCP e do BE,
pe...
Há 6 horas
11 comentários:
O Pavan estava observando um aparelho de televisão sintonizado no canal "TV Justiça".
Ah algo de muito errado com Santa Catarina. Nosso Estado não consegue (ou não deixam) produzir novos quadros, novas mentes, com outras idéias. É sempre mais do mesmo. Na dança das cadeiras são sempre os mesmos políticos profissionais que só tem no currículo realizações possibilitadas pela nomeação a cargos públicos. Saem de uma diretoria, de uma presidência e caem na outra. Vide presidência do Besc e Eletrosul.
Concordo com o anônimo das 8h07min. É preciso mudar a praxis.
E pra variar o Dário (que não é otário) só aplaude, de olho no$$ dividendos politicos que essa turma pode trazer à sua campanha. Meu Deus, em que nivel (baixo) desceu este DESgoverno LHS... Enquanto isso, milhares de catarinenses sonham com o primeiro emprego. Mas, para os AMIGOS DO REI, isso nunca será problema, como as fotos atestam. O Pavan, quem conhece sabe, é da mesma linha de pensamento e ações. Não se iludam!!!
Como catarinense e contribuinte, sinto vergonha desses arranjos, desses empregos publicos vitalicios, ou melhor, alternativos: é só entrar o pmdb no poder, as mesmas pessoas assumem os cargos comissionados. Será que não existem quadros de pessoal melhor qualificado? É, acho que não, esse partido é de poucos a custa de muitos. Veja o que acontece em Joinville e Floripa... o PMDB busca candidato de Rio Negrinho para Joinville e de Bom Retiro para Florianopolis. Aula de LHS, o sr. pinus eliote, nada se cria a seu redor.
Olha só o que está no DC de hoje. O JUJÚ confirma que continua sendo recebido na Prefeitura como vereador, para defender seus projetos.
Veja abaixo:
Ponto
O ex-vereador Juarez Silveira, cassado pela Câmara em meio à Operação Moeda Verde, por supostamente usar a sua influência para garantir a liberação de empreendimentos junto à Secretaria de Urbanismo e Serviços Públicos de Florianópolis (Susp), freqüentou a pasta depois do seu afastamento do Legislativo. Testemunhas garantem que Juarez chegou a despachar e receber pessoas na secretaria, até o início de abril deste ano. Servidores lotados na pasta também confirmam a presença do ex-vereador na "repartição".
O então secretário, Norberto Stroisch (PMDB), que deixou o cargo para concorrer a vereador em outubro, nega que o fato tenha ocorrido. Explica que, nos 11 meses que ficou à frente da Susp, recebeu Juarez por "umas três vezes como visitante", mas jamais como colaborador.
Contraponto
O ex-vereador Juarez Silveira, ouvido por telefone no final da tarde de ontem, afirmou que não despacha em pasta nenhuma, mas visita-as, e não há "pecado" nisso. Juarez acrescenta que não foi só à Susp, como também faz contatos periódicos com os secretários municipais de Saúde, do Ipuf e de Obras, por exemplo.
Para Juarez, a divulgação de suas idas à Susp demonstram os ciúmes de algumas personalidades da vida pública da Capital, pois ele tem compromissos com a comunidade e com a aplicação dos recursos que garantiu como vereador no Orçamento da Capital.
- Fui vereador por cinco vezes. Eles (os vereadores) cassaram meu mandato, mas não os votos que obtive da população. Se a Justiça fizer justiça, disputarei a eleição e terei um sexto mandato - dispara Juarez, fazendo uma provocação ao Tribunal de Contas do Estado para que revele o nome dos vereadores de Florianópolis que viajaram ao exterior e fizeram campanha política com o dinheiro público.
Ô anonimo ai de cima. Deixa o Juju trabalhar. Ele ama essa cidade. O pior é botar o Marcondes na Presidencia de qquer coisa. O lugar de corrupator não é Presidindo nada. O lugar é na cadeia.
Pedro de Souza
É a velha definição da CORRUPÇÃO: "é todo aquele bom negócio do qual não faço parte."
Pedro de Souza
É o Juju dos whiskys do Uruguay?
Rárárá
Até quando, meu Deus? Até quando?
Deixa o Juju trabalhar, o Juju ama esta cidade! Esta frase define o nível de consciência do brasileiro. Assim vamos deixando o Maluf continuar seu trabalho, o Barbalho também, Newton Cardoso está sem trabalhar por quê? E tantos e tantos outros. Eles amam suas cidades, suas mansões, sua vida de privilégios... Amar assim é fácil, especialmente com eleitores como o Pedro de Souza, que os amam e defendem. Melhor não seria dizer “Eles mamam em suas cidades?
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