O jornal Impacto, semanário distribuído gratuitamente, com edições no Paraná e em Santa Catarina, remexe, na sua última edição, os rolos relacionados com a aquisição de uma das emissoras iniciais do grupo RIC no Paraná, a TV Carimã.
Baseia-se na ação popular 90.000 8121-1, que corre na Justiça Federal do Paraná. Coisa antiga (de 1990), onde a família de um dos sócios alega que sua assinatura teria sido falsificada no documento que transfere a titularidade do canal. Além disso, o prazo da transferência não teria respeitado a legislação.
Não sou estudioso do assunto, mas tenho a impressão que se for feito um exame minucioso de todas as concessões de TV e a forma como as redes foram se formando, aparecerão muitos problemas. Ninguém leva a letra a lei muito a sério e a maioria age com um certo nível de flexibilidade. Tipo “poder não pode, mas dá-se um jeitinho”.
Ou então prevalece aquela história, de que “a lei engessa e o excesso de normas dificulta o progresso”. Encontrar atalhos é sempre uma coisa mais ou menos tolerada, dependendo do apetite da concorrência.
Para ler a reportagem do jornal Impacto na íntegra, clique aqui.
O 25 tipo de Novembro: redação do ensino bué básico.
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A setôra explicou que o PS já não é tecnicamente fascista e está bué à toa
de ter sido. O PS, que agora é “cool” e mano dos democratas do PCP e do BE,
pe...
Há 3 horas
Um comentário:
Parecido com o rolo da globo, que comprou uma transmissora em são paulo com documentos apócrifos, nos quais havia como prova cabal de falsidade o CIC (CPF) dos interessados. Na data do tal contrato o sistema de cadastramento de pessoas físicas não existia. Dizem que o processo se arrasta como um moribundo...
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