terça-feira, 2 de dezembro de 2008

PRODUTOS DE PRIMEIRA NECESSIDADE

A Defesa Civil informa aos interessados em fazer doações às vítimas da tragédia de Santa Catarina que, neste momento, os produtos mais necessitados são de higiene pessoal, material de limpeza, produtos infantis e roupas de cama.

Esta é a lista dos produtos que estão em falta nos 13 municípios em estado de calamidade pública:

sabonetes; escova de dente; creme dental; papel higiênico; cotonete; shampoo; pentes; toalhas de rosto; absorventes; fraldas geriátricas; vassouras; rodos; panos de chão; baldes; sabão em pó; água sanitária; sacos de lixo; fraldas; bicos; mamadeiras; vela; fósforo; colchões; travesseiros; cobertores; pratos e copos de plástico; talheres; sacos de plásticos de 3 e 5 litros para kits e higiene pessoal; e lonas plásticas.

Os interessados em fazer doações podem ligar para 0800-48-2020 ou acessar o site www.desastre.sc.gov.br.

No mesmo endereço, quem deseja se apresentar como voluntário também encontra informações sobre os locais que estão precisando.

“É importante que as pessoas busquem informações antes de ir até uma Central de Arrecadação e Distribuição, já que em muitos pontos o número de voluntários é superior às necessidades, o que acaba prejudicando a organização das tarefas”, explica o gerente de Defesa Civil, major Emerson Neri Emerim.

EM TEMPO

Nem ia tocar neste assunto, porque não é hora, mas não resisto. Cada vez que me chamam para ir a um site cujo nome é “desastre” tenho uma má impressão. Ô nomezinho infeliz para um local onde se busca justamente resolver os problemas criados pelo desastre, centralizar informações de auxílio, ajudar sobreviventes e equipes de socorro. Tudo o que se faz ali é justamente o contrário do desastre, é pra sair do buraco. Pra quê chamar “desastre” esse esforço todo? Se fosse o DIARINHO que tivesse colocado a palavra, no alto da primeira página, sobre uma foto da enchente, ainda se entenderia (embora alguém ainda chamasse de sensacionalismo). Deveriam ter-se inspirado na lógica que orientou a criação do próprio nome da entidade: Defesa Civil. Não é Catástrofe Civil.

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