A Márgara Hadlich, repórter da revista Metrópole, que o Nei Silva, no livro, trata de maneira muito estranha, deixou um comentário numa das notas abaixo, que eu trago pra cá, porque nem todo mundo costuma abrir as caixas de comentários:
“Eu sou Márgara Hadlich... e como qualquer cidadã tenho direito a defender-me de acusações absurdas como estas... de supostamente ter tido algum tipo de relacionamento com o governador do Estado... nesta época era repórter da Revista em questão... todos os secretários regionais me conhecem por conta do trabalho que desenvolvi em todo o Estado... recolhendo entrevistas sobre a Descentralizaçãoo... Quando estive em Concórdia no debate na rádio entre os candidatos... cheguei a ser chamada pelo então candidato Esperidião Amim... não tenho nada a dizer sobre estas insinuações... somente sobre o trabalho que fiz.”
Márgara Hadlich
O 25 tipo de Novembro: redação do ensino bué básico.
-
A setôra explicou que o PS já não é tecnicamente fascista e está bué à toa
de ter sido. O PS, que agora é “cool” e mano dos democratas do PCP e do BE,
pe...
Há 10 horas
Nenhum comentário:
Postar um comentário