Na quinta-feira assisti um documentário muito interessante sobre o império Google, na Management TV. Bem realizado, levantava a questão dos riscos de tantas informações ficarem armazenadas num único lugar, ou pelo menos sob controle de uma única empresa.
[Caso interesse, o programa será reapresentado hoje, dia 12, às 10h e às 22h, no canal 93 da Sky]
Caso vocês não saibam, cada pesquisa feita fica registrada nos servidores do Google, junto com algumas informações sobre o usuário que fez a pesquisa (coletadas pelos cookies, programinhas mais ou menos amigáveis que a maioria dos sites instala nos computadores, para identificá-los). Se o sujeito ainda usa o GMail, seus e-mails também ficam armazenados lá (como de resto ficam em qualquer serviço de e-mails). E assim por diante.
Quem usa a internet profissionalmente ou pelo menos freqüentemente já sabe que privacidade é um conceito muito relativo, na rede. Mas sempre fica uma pulga atrás da orelha, quando a gente pensa nas possibilidades de um banco de dados desse tamanho. Com tanta informação, montar perfis e identificar usuários segundo suas preferências acaba sendo fácil. Para o bem e para o mal. A turma do Google jura que é do bem. Seus críticos não são tão otimistas.
Quase como num segundo capítulo do documentário, ontem o Virtua (empresa da Net/Globo que fornece conexão de banda larga à internet), deixou seus usuário praticamente o dia todo sem acesso a todos os serviços e sites do Google.
Quando se fala nesse nome, normalmente a gente associa apenas ao mecanismo de busca. Mas com o bloqueio proporcionado pelo Virtua, ficou mais clara a extensão que essa corporação já assumiu na rede. Ou pelo menos, a falta que fez na minha sexta-feira (e, imagino, de milhares de outras pessoas).
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Há 6 horas
Um comentário:
Que beleza! A China é aqui! Juro que nem cheguei a pensar que poderia ter dedo da NET nisso. Pior do que quando eles tiram um canal da grade de programação sob um pretexto qualquer, e não dão explicações aos usuários (pagantes). É f...
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