Numa reportagem do jornal Valor Econômico, de 18/8/2006, tem-se uma idéia da atuação do escritório, do qual Ricardo Tosto é um dos principais sócios e que tem filial em Florianópolis:
“Para acompanhar, em tempo real, o que dizem os adversários de seus clientes o escritório Leite, Tosto e Barros Advogados Associados montou na sua filial de Florianópolis um verdadeiro quartel-general (QG) com sete televisores e rádios e sete profissionais observando durante todo o dia o que é dito pela concorrência do candidato à reeleição no governo do Estado, Luiz Henrique da Silveira (PMDB), explica o advogado Eduardo Nobre, responsável pelo QG. Isso porque as representações devem ser rápidas, em até 24 horas no caso de propaganda gratuita. O resultado disso é que apenas o escritório já entrou com 15 representações nessa semana pedindo perda de tempo de propaganda dos adversários José Fritsch (PT) alegando propaganda ofensiva e degradante, e contra Esperidião Amin (PP) por divulgação de pesquisa irregular no site e inserção irregular.”Quanto às acusações, o escritório afirma que são infundadas, que os fatos são anteriores à posse de Toste no conselho do BNDES e promete que “os responsáveis por essa violência inadmissível responderão por seus atos”.
Um comentário:
Pôxa essa Polícia Federal não dá folga mesmo. Basta ter algum tipo de ligação com o LHS que eles prendem. Foi assim com o Aldo Hey Neto, Marcílio Ávila, Juarez Silveira, Marcondes de Mattos, Wilson Rebelo e agora o advogado Ricardo Tosto.
Até poderia parecer que é uma birra entre vizinhos lá na Agronômica. Mas, acredito, a PF está mesmo é fechando o cerco.
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