“Ao transitar pelos corredores do fórum, o advogado (e professor) foi chamado por um dos juízes:
– Olha só que erro ortográfico grosseiro temos nesta petição.
Estampado logo na primeira linha do petitório lia-se: “Esselentíssimo Juiz”.
Gargalhando, o magistrado lhe perguntou :
– Por acaso esse advogado foi seu aluno na Faculdade?
– Foi sim – reconheceu o mestre. Mas onde está o erro ortográfico a que o senhor se refere?
O juiz pareceu surpreso:
– Ora, meu caro, acaso você não sabe como se escreve a palavra Excelentíssimo?
Então explicou o catedrático:
– Acredito que a expressão pode significar duas coisas diferentes. Se o colega desejava se referir à excelência dos seus serviços, o erro ortográfico efetivamente é grosseiro. Entretanto, se fazia alusão à morosidade da prestação jurisdicional, o equívoco reside apenas na junção inapropriada de duas palavras. O certo então seria dizer: “Esse lentíssimo juiz”.
Depois disso, aquele magistrado nunca mais aceitou o tratamento de “Excelentíssimo Juiz”, sem antes perguntar:
– Devo receber a expressão como extremo de excelência ou como superlativo de lento?”
O Estado sempre sonhou tirar as crianças dos pais
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La pretensión de quitar a los padres la educación de los hijos es tan
antigua, al menos, como La República de Platón. José Carlos Rodríguez para
Disident...
Há 27 minutos
Um comentário:
Não teria sido "Esse lentíssimo" processo que levou o julgamento no TSE extrapolar o período eleitoral, fazendo com que a manobra de "falta de defesa do vice" viesse a ser avaliada só um ano depois de empossado o impostor ? (quem disse que ele é impostor foram o três juízes que manifestaram voto no julgamento !)
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