E o clima estava tão bom, que se alguém tivesse convidado todos para sair dali direto para uma redação de jornal, topariam na hora. Aposto que fariam a gurizada comer poeira. Como nos velhos tempos.
Elaine Borges, repórter e fotógrafa, no momento em que me fotografava fotografando. Metalinguagem, saca?
Raul Caldas Fº, cronista, Laudelino Sardá, repórter, editor e Jair Hamms, estavam matando a saudade (foto mais acima), quando o chato do fotógrafo chegou e desmanchou o abraço, pra fazer a foto posada.
Saulo Silva, publicitário, mostra o dedo para o cronista/publicitário Jair Hamms. Diomário Queiroz só observa.
Ademir Arnon, da ACI, Sérgio Lopes, repórter de política, Raul Caldas e o insuperável Orestes Araújo, fotógrafo.
Os Sérgios (Sérgio Lopes e Sérgio da Costa Ramos, com a esposa) riam, contando boas histórias. Aí eu cheguei e eles se aprumaram pra foto.
Depois do “evento” social na livraria, os grupos foram tratar da vida. Acima, Flávio Sturdze, repórter, editor, Mário Medaglia, repórter, editor (hoje é comentarista de esportes do DIARINHO) e Saint-Clair Monteiro, repórter e editor, foram rememorar a consagrada prática de conversa de botequim. Um clássico das antigas redações, onde as experiências eram compartilhadas e os conhecimentos acumulados, à medida em que as garrafas iam esvaziando. Saint-Clair, no momento da foto, estava pensativo, tentando decidir se atacava o pastel ou a tábua de frios.
Raul Caldas Fº, cronista, Laudelino Sardá, repórter, editor e Jair Hamms, estavam matando a saudade (foto mais acima), quando o chato do fotógrafo chegou e desmanchou o abraço, pra fazer a foto posada.
Saulo Silva, publicitário, mostra o dedo para o cronista/publicitário Jair Hamms. Diomário Queiroz só observa.
Ademir Arnon, da ACI, Sérgio Lopes, repórter de política, Raul Caldas e o insuperável Orestes Araújo, fotógrafo.
Os Sérgios (Sérgio Lopes e Sérgio da Costa Ramos, com a esposa) riam, contando boas histórias. Aí eu cheguei e eles se aprumaram pra foto.
Depois do “evento” social na livraria, os grupos foram tratar da vida. Acima, Flávio Sturdze, repórter, editor, Mário Medaglia, repórter, editor (hoje é comentarista de esportes do DIARINHO) e Saint-Clair Monteiro, repórter e editor, foram rememorar a consagrada prática de conversa de botequim. Um clássico das antigas redações, onde as experiências eram compartilhadas e os conhecimentos acumulados, à medida em que as garrafas iam esvaziando. Saint-Clair, no momento da foto, estava pensativo, tentando decidir se atacava o pastel ou a tábua de frios.
5 comentários:
Não vi o Grangeiro. Nem a Colaca.
O Grangeiro e a Colaca estavam lá. Por coincidência o Grangeiro aparece naquela foto em que o Sérgio da Costa Ramos está rindo. É aquele carequinha de cavanhaque, ao fundo.
Jair F Hamms, o verdadeiro Vendedor de Maravilhas.
O rei da concisão.
Lembro-me como se fosse hoje, lá na minha juventude, aguardando ansioso a chegada do jornal para ir direto à leitura do texto de Jair.
Ficava sempre me perguntando como ele conseguia se exprimir com tão poucas palavras.
Até hoje não entendo e convivo com minha prolixidade.
Essa turminha faz muita falta nas redações, eles realmente faziam jornalismo de qualidade.
Tio César, resolvi não te avisar até que o post passasse pra "segunda categoria"(kkk), mas olha só o que parece aquela tua primeira foto: o teu dedo polegar na máquina parece a tua língua, daí, que "côsa" feia, não? kkkk
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