Está no site do TRE (aqui) a história de um candidato a vereador de Corupá, SC, que teve seu registro negado porque não votou no plebiscito do desarmamento. E ele só não votou nem justificou por um motivo de grande força maior: estava hospitalizado, “sob custódia da Secretaria de Segurança Pública, por ter sido baleado após trocar tiros com a polícia e ser preso, na véspera do pleito”.
Ah, tá, coitado. Hospitalizado e preso, não podia mesmo ir votar. E essa gente má não quer deixar ele se candidatar só por causa disso...
Margaret Thatcher, Marte e Vênus no trabalho.
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Em seu escritório, fez um lar amoroso, nada parecido à desconsideração
masculina que usava no gabinete. Deirdre McCloskey para a FSP:
*Estou lendo um li...
Há 6 horas
3 comentários:
Utilizando a arma, ele já demonstrou sua posição com relação ao desarmamento.
Rá! Piada mais do que pronta essa.
Segundo o STJ, enquanto houver alguma possibilidade de recurso o réu é considerado inocente. Pode ter dado dois tiros na cara da namorada e ter confessado, como o jornalista Pimenta fez, que enquanto não for julgado o recurso final o cara é inocente. Justiça tapuia em ação.
Carlos X
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