Não deveria contar estes segredos pra vocês, mas já os considero mais que amigos, verdadeiros confidentes, que ficam rondando por aqui, dia e noite, à espera de dois dedos de prosa. A propósito, os registros eletrônicos mostram que apenas entre 3 e 4 horas da madrugada o número de acessos a este blog é insignificante. Às vezes um ou outro, às vezes nenhum. Nas demais horas, sempre tem alguém espiando. E em algumas horas, muita gente.
Pois bem. Como passei a terça-feira passeando, vagabundeando ou apenas dando ao meu cansado corpinho a atenção que ele merece e ao meu esmerilhado cérebro o descanso requerido, não escrevi nada novo e a coluna De Olho na Capital desta quarta, no Diarinho, é uma crônica requentada: “Esquizofrenia ilhoa (ou, o samba do ilhéu doido)”. Uma conversa mole publicada, pela primeira vez, em 9 de janeiro de 2003, mas que, acredito, ainda continua atual.
Daqui a pouco, logo depois da meia-noite, ela vai aparecer aqui também. E aqueles que ainda não a tiverem lido poderão ver se o assunto é relevante ou se a minha tentativa de enrolá-los foi mal sucedida.
Ah, e desde que inventaram o Google, não tem mais como dizer “esqueçam o que escrevi”: uma rápida pesquisa leva ao post original, no memorável blog Carta Aberta (que encerrei para poder me dedicar ao De Olho na Capital). Se não quiserem esperar ou se quiserem comparar pra ver se fiz alguma modificação, é só clicar aqui. E não estranhem: o blogger, depois de um tempo sem atualização, faz-nos o “favor” de apagar as imagens e deletar os comentários dos blogs antigos.
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Há 6 horas
Um comentário:
Tu és f... heim? No meio dessa lama toda um post com esse título "Segredos de Alcova"...kkkkk
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