“Aproveito o gancho [dos 100 anos do Joãozinho Moritz, da Soberana] para tratar de um assunto de alta relevância para nós, manezinhos: A bala Rocôco.
Muitas vezes fui até A Soberana, buscar pacotes de balas Rocôco para revender no armazém de meu pai.
Consumir bala Rocôco era uma sensação excepcional, naquela época de poucos lançamentos.
Assim, gostaria de usar seu veículo para, através dos leitores, tentar buscar a razão de ter sido interrompida a produção daquela bala.
Será que alguém poderia nos dar uma luz sobre esta questão?
Afinal, tratava-se de um sucesso absoluto e acredito que faria o maior sucesso se comercializada atualmente.
Abraços,
Maurício”
Portugal: o problema do 25 de Novembro.
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O problema do 25 de Novembro é que a sua história e celebração obrigariam a
oligarquia a reconhecer que a democracia assentou numa coligação diferente
da...
Há 6 horas
5 comentários:
Nossa!! Me lembro que era maluca por essa bala (claro que depois acabei pagando os meus pecados numa academia, mas valeu a pena, rss) As coisas mais parecidas com a bala Rocôcoa que temos hoje são: um torrão da Shultz e uma bala de côco queimado e açucar mascavo, que vem num plástico branco. Mas nem chegam perto da bala Rocôco.
Bem, anônimo, então temos que falar da Gruta de Fátima, da Kibelândia e da Padaria Brasília, que era aonde a gente ia comprar a Rocôco, também.
Eu que sou mais novo, gostava mais de sorvetes. Da Baraúna e da Ilhabela.
Tio César,
Já que o mote é saudosismo, vamos ligá-los aos fatos atuais (Márgara e Nei versus Carminati, Luiz Henrique e demais): faltou falar da Vila Palmira
É mesmo, a coisa tá que é uma VILA PALMIRA !
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