É ótimo que o governo use nosso dinheiro para apoiar pesquisa científica. Mas, como se trata de dinheiro dos outros, também seria bom se todos os cuidados fossem tomados para que a gente não financiasse trabalhos que não sejam realmente necessários e importantes.
Um dos beneficiados com verba de R$ 22 mil da Fapesc é um estudo sobre “aspectos éticos e psico-sócio-culturais” de abatedouros no Vale do Itajaí, “abordando o interesse humano e animal”.
Parece que temos aí um conflito insolúvel. Porque o interesse humano, num abatedouro, é matar o animal. O interesse do animal é não morrer. O suporte ético para a carnificina seria a alimentação humana (o homem, embora os vegetarianos tentem convencer-nos do contrário, é também carnívoro).
Como não conheço a íntegra da proposta contemplada com a generosa verba oficial, este comentário beira o ceticismo de botequim. Mas que a gente fica preocupado com a possibilidade de não resultar nada de útil, lá isso fica.
O 25 tipo de Novembro: redação do ensino bué básico.
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A setôra explicou que o PS já não é tecnicamente fascista e está bué à toa
de ter sido. O PS, que agora é “cool” e mano dos democratas do PCP e do BE,
pe...
Há 4 horas
Um comentário:
Tá parecendo a churrasqueira do Chuveiro...
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