
Um dos beneficiados com verba de R$ 22 mil da Fapesc é um estudo sobre “aspectos éticos e psico-sócio-culturais” de abatedouros no Vale do Itajaí, “abordando o interesse humano e animal”.
Parece que temos aí um conflito insolúvel. Porque o interesse humano, num abatedouro, é matar o animal. O interesse do animal é não morrer. O suporte ético para a carnificina seria a alimentação humana (o homem, embora os vegetarianos tentem convencer-nos do contrário, é também carnívoro).
Como não conheço a íntegra da proposta contemplada com a generosa verba oficial, este comentário beira o ceticismo de botequim. Mas que a gente fica preocupado com a possibilidade de não resultar nada de útil, lá isso fica.
Um comentário:
Tá parecendo a churrasqueira do Chuveiro...
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