O governador LHS “passa o cargo” hoje às 11 da manhã, no Balneário, para o vice Pavan. Isso de “passar o cargo” para o vice ou para outro, na linha de sucessão, é de um formidável anacronismo. E cria um paradoxo: se o governador é o Pavan, o cidadão LHS não pode negociar, na Europa, como se governador fosse. E se LHS continua governador enquanto tenta convencer escolas estrangeiras a se instalarem em SC, o Pavan não pode assinar nada como se fosse governador.
Não é exatamente isso que a lei prevê, mas na prática é isso que se dá: nesses períodos, o estado tem dois governadores. Um em algum lugar do mundo, outro na festa pomerana
O 25 tipo de Novembro: redação do ensino bué básico.
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A setôra explicou que o PS já não é tecnicamente fascista e está bué à toa
de ter sido. O PS, que agora é “cool” e mano dos democratas do PCP e do BE,
pe...
Há 3 horas
5 comentários:
Ou seja, um lá degustando "escargot" e o outro cá se labuzando com "chucrut", e tudo por nossa conta !
Ninguém pergunta quanto custam essas perigrinações européias ? quanto teria custado ao erário o casamento da Márcia Mell, que coincidiu (ah, essas coincidências...)com uma dessas viagens do papai ?
De tantas viagens à Russia, o resultado é que Santa Catarina vai continuar não exportando carne para lá !
É FANTÁSTICO !
Faltou comentar sobre o 2º na linha de sucessão, Cesar. Já está combinada a renúncia do LHS, para deixar uma boquinha para o Pavan.
Êta política nojenta!
Definitivamente, LHS não gosta de Florianópolis. Ele não se sente bem aqui. Necessita de um mundo erudito, compatível com a importância que o próprio se dá. Então, tem mais é que viajar.
É CAMPEÃO !
O nosso é o campeão brasileiro de viagens ao exterior !
É..e nessa hora não aparece Tribunal de Contas, Ministério Público...e muito menos o Papa, pra gente se queixar, é claro !
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