Quando já estava todo mundo fazendo análises e avaliações cavilosas sobre as ausências do prefeito Dário na convenção municipal do PSDB e outros eventos, eis que o homem baixa hospital, para uma cirurgia de urgência. Agora, quando ele se recuperar e voltar à ativa, poderemos ver se aquele jeitão enfastiado era só por causa da dor, ou por causa do desencanto com o andar da carruagem política.
A NOSSA SAÚDE
Por falar nisso, um dos dados mais importantes das pesquisas divulgadas no final de semana pela RBS é a preocupação dos moradores da capital com a saúde. A cidade vive uma situação espantosa: os hospitais estão sempre lotados, as UTIs, então, não dão conta, as emergências parecem à beira do colapso final.
Ter bons planos de saúde ou muito dinheiro, ajuda pouco, em Florianópolis: há várias décadas que não se constroem ou ampliam hospitais. Uma capital sem Pronto Socorro. A capital das macas nos corredores. E das ambulâncias fazendo fila na porta.
O que a economia da inveja não consegue responder
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A redistribuição forçada domia o discurso público sobre a desigualdade de
riqueza, mas grande parte do debate ignora como as pessoas ganham,
comercializa...
Há 12 horas
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