O que me chamou a atenção nesta informação, que nem é tão nova assim, foi a admissão, pelo TSE (talvez sem querer), que no sistema atual é possível que uma pessoa vote pela outra. Tá lá, com todas as letras, no site do TSE:
“O objetivo de se fazer este cadastramento biométrico é “excluir a possibilidade de uma pessoa votar por outra, que hoje ainda existe.” De acordo com o diretor-geral do TSE, Athayde Fontoura, como a lei exige que para votar o eleitor deve apresentar, pelo menos, o título de eleitor – que não tem foto – qualquer cidadão pode se apresentar com um documento eleitoral falso ou de outra pessoa.”
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