O presidente do PSDB de Florianópolis, deputado Marcos Vieira, tem nas mãos um problemão. A mudança de partido do prefeito Dário e de outros filiados com mandato, deveria gerar alguma ação que fosse coerente com o que os tucanos têm pregado nacionalmente: o mandato pertence ao partido.
Mas como é que ele vai pedir de volta os mandatos, se os fujões se transferiram para o partido do LHS, de quem o futuro presidente estadual do PSDB é vice?
Os eleitores mais esclarecidos, contudo, acham ótimo que os tribunais superiores, e agora o Senado, estejam tentando acabar com a pouca vergonha do troca-troca partidário. A partir daí, não dá para continuar tentando ser um partido com alguma credibilidade, se simplesmente varrer para debaixo do tapete as traições recentes.
Ao mesmo tempo, não dá para continuar jogando o jogo das pencas, das coligações e do doce aconchego do poder, se ficar criando caso por causa de um princípio que, sabemos todos, não é levado a sério.
Tudo indica que o PSDB não vai chiar, mesmo porque engordou bastante tirando gente de outros partidos. Mas não deixa de ser interessante ver de que forma vão agir daqui pra frente.
O 25 tipo de Novembro: redação do ensino bué básico.
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A setôra explicou que o PS já não é tecnicamente fascista e está bué à toa
de ter sido. O PS, que agora é “cool” e mano dos democratas do PCP e do BE,
pe...
Há 3 horas
Um comentário:
quarta ou quinta-feira Cristovam buarque, no senado, retrucou, um outro senador, acho q do pt, que deveria haver uma lei onde existisse a fidelidade do programa eleitoral do partido ou do político com os eleitores ou com o povo, acho q essa é ainda melhor que a do troca-troca.
abraço.
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