Pronto, já estamos no nível de abandono de Joinville: aqueles que morriam de inveja da manchester catarinense e suas escolas interditadas, já podem encher a boca e dizer que a capital também tem escola caindo aos pedaços.
Mas é fácil explicar por que a escola foi interditada: situa-se no centro da capital, em área de difícil acesso, remota, a quase um quilômetro da sede da secretaria de estado da educação (em minúsculas mesmo), no mesmo município do palácio residencial, do palácio central administrativo e a poucos minutos do palácio da secretaria do desenvolvimento regional que, como todos sabem, fica em outro município.
Os pobres aluninhos florianopolitanos podem ser soterrados pela cacalhada que se cria em cima das escolas públicas porque, aparentemente, quem não nasceu em Moscou, ou em Florença, não fala inglês, ou francês e não toca violino antes do chá, não representa o que “de melhor há no mundo”. Logo, logo, no local da escola interditada, será aberta a filial da famosa École de Hautes Ètudes de Chose Aucune: Mon Sac Est Plein.
A dancinha do trumpismo
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Diferentemente de manifestações polêmicas do passado, como ajoelhar-se
durante o hino nacional, o gesto é visto como celebração patriótica.
Alexandre Bor...
Há 4 horas
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