Foi só eu falar que o LHS iria fazer a volta ao mundo em onze dias, pro palácio, digo, Centro Administrativo, anunciar que serão 13 dias (ah, claro, 11 é número do PP e 13 é o número do PT, hum...). E acrescentaram mais uma cidade ao roteiro: Miami.
Em Moscou, com a presença do filho do Kleinübing, vão tentar trazer, para Blumenau, uma filial do conservatório Tchaikowski. É a velha rivalidade: se Joinville tem o Bolshoi, Blumenau também quer porque quer uma escola russa.
E, segundo palavras do Quirido, responsável pelo roteiro, “a embaixada brasileira também está agendando contatos extra-agenda com empresários russos”. Que coisa fantástica! Como é que se agenda “contato extra-agenda”? Tá agendado, mas não tá na agenda. Ou quando a agenda lota, só sobra lugar “extra-agenda”? Esses embaixadores têm um vocabulário todo próprio...
Segundo o secretário Lummertz (que a manezada conhece por Quirido), “as viagens internacionais, lideradas pelo governador, são vitais para o futuro do Estado”. Ele acredita que o LHS está conseguindo resultados excepcionais, porque as idas dele ao exterior têm provocado a vinda de várias missões estrangeiras, num prazo muito curto.
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Há 2 horas
2 comentários:
Acho que o Quirido tá certo, as viagens internacionais do Governador são vitais para a Santa (e paciente)Catarina. Quanto mais tempo fora, menos invencionices e trapalhadas...
É facil agir como imperador e levar uma vida de embaixador quando não há oposição.
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