O Ministério Público de Santa Catarina está recorrendo ao TJ, pedindo a “suspensão dos efeitos da sentença que reconduziu o ex-Vereador Marcílio Ávila à Câmara de Vereadores de Florianópolis”. Alega o MPSC que o vereador utilizou-se do sistema de Justiça “de forma dissimulada, para a concretização de um artifício eleitoral”.
Ele pediu à Justiça para ser reintegrado à Câmara, porque não tinha tido tempo para defender-se, no processo de cassação. Aí, um dia depois de reassumir, renunciou, para não correr o risco de ser cassado de novo, perder os direitos políticos e ficar inelegível.
Os promotores de Justiça também reclamam, na ação, que a Câmara de Vereadores não foi citada para poder defender-se. Afinal, teve um de seus atos contestados.
Além do que, a história de que não teve direito à defesa porque estava viajando, é bem fraquinha: o caríssimo advogado dele (que só anda de Jaguar) estava fazendo o quê? E quem, em sã consciência, se manda pra Nova Iorque enquanto está correndo um processo de cassação? Só os espertos.
O 25 tipo de Novembro: redação do ensino bué básico.
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A setôra explicou que o PS já não é tecnicamente fascista e está bué à toa
de ter sido. O PS, que agora é “cool” e mano dos democratas do PCP e do BE,
pe...
Há 6 horas
Um comentário:
Só existem duas categorias que se dão bem no Brasil: os ladrões e seus advogados.
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