Conforme os leitores assíduos devem ter notado, não tenho comentado nada sobre a campanha eleitoral (exceto o registro das últimas decisões da Justiça Eleitoral, acima e abaixo). É que ainda está muito no começo e estão todos e todas só no aquecimento. Depois, porque as novas normas eleitorais farão a campanha ser ainda mais esquisita, com muito corpo-a-corpo e poucos atos públicos.
Ah, aquela bobagem de ter que imprimir, no material de campanha, o número de exemplares, está se revelando exatamente isso: uma bobagem. O cara manda fazer 100 mil santinhos e coloca lá: “50 mil” (por vários motivos, inclusive porque só vai pagar a metade do valor com recursos “contabilizados”). Quem irá controlar? Como será feita a contagem pra saber se foram impressos 50 mil ou 500 mil? Haverá fiscais em tempo integral em todas as gráficas? Bobagem. Né não?
Donald Trump, a pirâmide.
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O novo presidente não vai instaurar uma ditadura, mas sua eleição por si
mesma já representa uma crise séria para a democracia liberal. Jerônimo
Teixeira...
Há 3 horas
2 comentários:
Se tudo funcionasse como deveria, seria muito simples: Pelas notas fiscais de entrada (de compras de papel) das gráficas.
Aliás, para saber se há ou não sub ou super-faturamento, é só comparar o uso de papel e os preços praticados pelas gráfica no mercado, fora do período de eleições.
É só uma empresa "amiga" mandar confeccionar "impressos" e depois entregar para o candidato !
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