sexta-feira, 1 de agosto de 2008

PRA QUÊ?

Conforme os leitores assíduos devem ter notado, não tenho comentado nada sobre a campanha eleitoral (exceto o registro das últimas decisões da Justiça Eleitoral, acima e abaixo). É que ainda está muito no começo e estão todos e todas só no aquecimento. Depois, porque as novas normas eleitorais farão a campanha ser ainda mais esquisita, com muito corpo-a-corpo e poucos atos públicos.

Ah, aquela bobagem de ter que imprimir, no material de campanha, o número de exemplares, está se revelando exatamente isso: uma bobagem. O cara manda fazer 100 mil santinhos e coloca lá: “50 mil” (por vários motivos, inclusive porque só vai pagar a metade do valor com recursos “contabilizados”). Quem irá controlar? Como será feita a contagem pra saber se foram impressos 50 mil ou 500 mil? Haverá fiscais em tempo integral em todas as gráficas? Bobagem. Né não?

2 comentários:

Anônimo disse...

Se tudo funcionasse como deveria, seria muito simples: Pelas notas fiscais de entrada (de compras de papel) das gráficas.
Aliás, para saber se há ou não sub ou super-faturamento, é só comparar o uso de papel e os preços praticados pelas gráfica no mercado, fora do período de eleições.

Anônimo disse...

É só uma empresa "amiga" mandar confeccionar "impressos" e depois entregar para o candidato !