quinta-feira, 28 de agosto de 2008

E POR FALAR EM TESTEMUNHAS...

ATUALIZAÇÃO DAS CINCO DA TARDE – A nota abaixo foi derrubada pelos fatos. A lista que acabo de ver  no site de Brasília da RBS mostra que o Miguel Gobbi está lá, ao contrário do que diziam as informações que circularam pela manhã. Não retiro o que disse, porque continua valendo, mas corrijo a informação quanto à presença do presidente da Adjori. E acrescento a lista completa, que peguei :

Jorginho Mello - deputado estadual PSDB
Amer Felix - presidente da Associação dos Diários do Interior (ADI-SC)
Marise Westphal Hartke - presidente da Associação Catarinense de Emissoras de Rádio e Televisão (ACaert)
Miguel Ângelo Gobbi - presidente da Associação dos Jornais do Interior de Santa Catarina (Adjori-SC)
Osmar Schlindwein - ex-diretor de A Notícia em Florianópolis
Saulo Silva - ex-presidente do Sindicato das Agências de Propaganda do Estado de Santa Catarina.

Sobre a saia justa em que essa convocação os coloca, comentarei na próxima nota.
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Aqui, o texto que caducou:
Naquela listinha de testemunhas entregue pelo vice-Pavan ao TSE estão faltando dois nomes (data vênia e salvo melhor juízo, como gostam de dizer os advogados). Um deles não foi convocado, obviamente, porque a listinha é da defesa. O que o Nei Silva poderia dizer aos ministros talvez não fosse de muita utilidade para o Pavan. Mas que seria muito divertido para todos nós, lá isso seria. A outra testemunha que ficou de fora da lista foi o presidente da Associação dos Jornais do Interior (Adjori), Miguel Gobbi.

Seria importante ter convocado a Adjori a falar no processo, porque os cadernos (encartes) que formam boa parte do corpo de provas do processo foram publicados por associados daquela entidade. Há quem diga que a coisa se deu mais ou menos assim: o governo teria beneficiado, com o “SC em ação”, os filiados da Associação dos Diários do Interior (ADI). Aí, a turma dos semanários (Adjori) ficou incomodada e foi pedir para também entrar na dança. Foi quando se estruturou, como “compensação”, a operação dos cadernos de louvor à descrentralização e ao seu mentor, que acabou dando no que deu.

Portanto, deixar só o presidente da ADI e alguns diretores de diários na lista de testemunhas vai fornecer um quadro incompleto da situação, porque é a Adjori que está mais, como direi... envolvida com o processo. E poderia, se quisesse, produzir um material muito mais completo, informativo e educativo que aquele reunido pelo Nei.

Um comentário:

Anônimo disse...

Jorginho Mello do PSDB TESTEMUNHA? e vai dizer que promete dizer a verdade e não tem nenhum interesse no processo? Os beneficiados não terão nenhum interesse no processo? Sew tem advogado bom nenhum será ouvido? É jogo? Juro dizer a verdade somente a verdade? O senhor está advertido que se mentir será preso e processado? O Senhor jura dizer a verdade? Cruzem os dedos? SIM. Compromissada disse que: