Já está virando chavão a gente avisar, no início do processo eleitoral, que pesquisa tem que ser lida com certo cuidado e que sempre é melhor esperar uma série de pelo menos umas três ou quatro, pra começar a identificar alguma tendência.
A rigor, as primeiras pesquisas, feitas antes da campanha esquentar, não devem ser tratadas como posições definitivas. Ainda que certos resultados, como 1% ou traço, seja um dado extremamente preocupante.
A experiência tem mostrado que o eleitor não é um ser assim tão previsível, embora não seja totalmente surpreendente. Uma das coisa mais previsíveis, entretanto, é que tem muita gente que se impressiona com pesquisas. Gosta de votar em quem “tem chances”, quando não “só naquele que vai ganhar”. Esses eleitores incultos e acomodados fazem a festa dos que, por qualquer motivo (geralmente porque estão no cargo ou na estrada há mais tempo), aparecem à frente na pesquisa. E enchem de preocupação os demais, que sempre esperam contar com o horário gratuito de rádio e TV para reverter essa preferência.
E, finalmente, quem aparece no alto nas primeiras pesquisas, sempre pode cair. E quem está embaixo sempre pode subir. Coisas que, como quase tudo na vida, o tempo irá confirmar ou desmentir.
O colapso da Alemanha
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Los errores en sus políticas fiscal, energética e industrial la han
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Há 3 horas
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