Gostaria de chamar a atenção dos colegas jornalistas e blogueiros (além dos leitores, é claro), para uma circunstância especial relacionada com essa condenação do Armando Hess e da Anita Pires, que contrataram a Praxis sem licitação para “ajudar” nos seminários da descentralização.
O jornalista Gonzalo Pereira, na época, fez uma reportagem sobre o rolo da secretaria de Planejamento com empresas ligadas à secretária-adjunta, ouvindo todas as partes, inclusive Anita e Armando. E acabou, pasmem, sendo processado pela Anita Pires e pela empresa Pires e Associados. O processo, número 064.05.020665-0 correu na vara de São José e em fevereiro passado teve sentença, julgando improcedente o pedido e condenando a autora a pagar custas e honorários.
Inconformada, dona Anita recorreu. E o Gonzalo, que não é um sujeito rico (jornalista, né...) vai ter que continuar bancando um advogado para defendê-lo. Provavelmente o processo não dará em nada na segunda instância também. Mas uma lide sempre incomoda e dá despesa. E como se trata de gente poderosa, pode ser que dure décadas, indo até o Supremo.
E olha que o Gonzalo não disse nem um terço do que diz o juiz que condenou Anita, Armando e Praxis, no processo (023.05.042913 5, proposto pelo Vieirão) em que foram condenados. Só levantou a bola de que havia algo mais no ar do que os aviões de carreira.
Leia a íntegra da sentença condenatória aqui, para entender melhor a história.
O colapso da Alemanha
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Los errores en sus políticas fiscal, energética e industrial la han
convertido en una economía vulnerable a los cambios económicos y
geopolíticos. Victor...
Há 4 horas
4 comentários:
infelizmente percebemos que a justiça fica difícil pra quem tem menos dinheiro... pagar advogado não é uma tarefa muito fácil para quem não tem um certo poder aquisitivo...
Esse Juiz que se cuide, se a sentença dele foi mais pesada que a reportagem do Jornalista, ele vai tomar uma processo ainda maior, e ainda não poderá mais postar sentenças na internet, LOL.
Ora, o jornalismo não pode obstruir o avanço da descentralização. O Gonzalo deveria seguir o exemplo da revista Perfil (não tem?) e enaltecer o Imperador e a sua corte. Não seria processado e ainda levantava uma boa grana...
Se o Gonzalo fosse importante aposto que tinha gente andando de avião pra cima e pra baixo maquinando a defesa dele.
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