O ministro da Pesca está enrolado não só com o uso do cartão, mas principalmente com o mau uso do verbo. Numa pequena localidade do Pará ele participou de uma solenidade de entrega de licenças para pescadores artesanais. E tratou de fazer daquele ato administrativo, um ato político. Não contava que, naqueles cafundós, alguém estivesse gravando em vídeo a arenga pró Lula (foto acima). E foi naquela época entre o primeiro e o segundo turno.
O vídeo mostra, também, que deputados eleitos e outros políticos eram chamados para entregar as carteirinhas pros coitados dos pescadores. Como se fosse um favor, uma benesse política e não um direito do trabalhador.
O Diogo Mainardi, da Veja, diz que esse episódio do Gregolin mostra “o grau de esfarelamento institucional do Brasil”. O pior é que eu, que há quase dez anos desisti de ler Veja, acabo tendo que concordar com ele neste caso. E deve ter gente achando que é injustiça com o Gregolin.
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Pra quem ainda não viu, taí o vídeo.
A imagem é ruim, o som é péssimo e o ministro pisa na bola. Depois não digam que eu não avisei.
O 25 tipo de Novembro: redação do ensino bué básico.
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A setôra explicou que o PS já não é tecnicamente fascista e está bué à toa
de ter sido. O PS, que agora é “cool” e mano dos democratas do PCP e do BE,
pe...
Há 10 horas
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