A sessão do TSE, na noite de segunda, foi realmente extraordinária. A começar por aí. Por que diabos foi convocada aquela sessão extraordinária? Assisti desde o comecinho e não tinha nada de muito importante. Exceto, é claro, o julgamento do recurso dos advogados do LHS.
Especula-se a boca pequena (que ninguém é louco de comentar abertamente), que o ex-presidente Marco Aurélio de Mello, fez questão de apresentar seu relatório antes de deixar aquela corte. Achava que poderia puxar os votos dos demais.
A ser verdade, isso mostra o nível de influência dos advogados de LHS. Um deles, pelo menos, ex-ministro do TSE. E na argumentação montada pelo relator, vários foram os votos desse agora advogado que foram citados. Faltou apenas um pequeno detalhe: combinar com os demais ministros.
Tinham medo, os defensores de LHS, de deixar o caso passar para a gestão do ministro Ayres Brito, o novo presidente do TSE, que consideram “um petista” (foi, de fato, filiado ao partido).
Já a estratégia da defesa continua a mesma: fazer com que o moribundo se arraste. Bem devagar.
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