O governo do Estado me informa que aquela dispensa de licitação para comissaria de seus aviões, que eu comentei aqui na coluna há alguns dias, não se referia unicamente aos lanches servidos nas quatro aeronaves oficiais.
Claro, se fosse só para comidinhas a bordo, o valor (R$ 11 mil por 30 dias) seria um tanto quanto demais. Mas o que o diretor de imprensa da Secom, jornalista José Augusto Gayoso me explicou, é que estão incluídos vários serviços, uma espécie de zeladoria de hangar. Alguns serviços eram feitos por servidores da Codesc e depois foram terceirizados. Vão desde limpeza e lavação dos aviões, até os lanchinhos (que são frugais, me garante Gayoso), manutenção básica e cuidados com o hangar.
Por que a dispensa de licitação? Foi feita uma licitação e não apareceu ninguém. Daí contrataram, por um mês, uma empresa sem licitação. E fizeram, a seguir, uma nova licitação, um pregão presencial, que está em fase final.
A dancinha do trumpismo
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Diferentemente de manifestações polêmicas do passado, como ajoelhar-se
durante o hino nacional, o gesto é visto como celebração patriótica.
Alexandre Bor...
Há 4 horas
5 comentários:
Codesc? O que a Codesc tem a ver com isso? A área da Codesc não é o desenvolvimento? Mas, mesmo assim, por que deixou de prestar esses serviços? Parece que a Codesc acabou com o fim do "sonho" dos bingos.
Mas essa empresa deve ser boa mesmo. É raro uma empresa que consiga atuar, simultaneamente, no ramo de alimentação e limpeza. Ou a comida é péssima ou as aeronaves estão sujas!
Schneider: é que a Codesc era dona do avião que o governo usava. Quanto à comida, segundo o Gayoso, não tem almoço nem janta. São bolachinhas, água de coco, coisas leves que se compra pronta. Até porque, tirante Brasília, os vôos são, em sua maioria, curtos.
Humm, agora entendi. Obrigado.
A Codesc além da jogatina, ainda detinha as aeronaves. É interessante como o bingo e o táxi-aéreo têm afinidades.
Cesar, a CODESC está envolvida porque o seu avião, como tambem o da EPAGRI foram confiscados pelo governador..só ele determina o uso delas...ou seja, se criam empresas de economia mista para desatrelar do estado, para fazer funcionar mais rápido, e depois acabam cedendo seu patrimônio ao Estado, quando o correto seria a alienação dessas aeronaves pelas empresas, já que nao usam mais, e o governador comprar um similar do lulinha...veja ainda, que os pilotos e co pilotos, ou comandantes dessas aeronaves são empregados das empresas mas não prestam serviços para as empresas...é uma irregularidade..
É mentira que funcionários da Codesc faziam serviços no hangar.Nunca fizeram.Apenas o hangar é da Codesc, o resto é terceirizado, até porque quem administra as aeronaves (Xingu e Carajá) é a casa Civil através de convenios.
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