Outro dia, logo depois daquele susto dos três votos contra no TSE, LHS mandou uma carta pro Moacir Pereira queixando-se da vida. Dizia, a alturas tantas, que teria que vender o carrinho da sua esposa para pagar a sua defesa neste processo, “que vai se arrastar feito um moribundo”.
Ontem me deram uma informação que, se verdadeira, pode significar que LHS terá que vender vários carrinhos para pagar a defesa. O ex-prefeito Décio Góes teria confidenciado a alguém que um ex-ministro do TSE teria pedido R$ 2 milhões para atuar na sua defesa.
Ora, LHS tem, como advogados de defesa, três ex-ministros do TSE: José Eduardo Rangel de Alckmin, Luiz Carlos Madeira e Fernando Neves. Não é pouca coisa poder contar, numa lide num tribunal superior, com três ex-integrantes daquela corte. E mais, ainda contratou parecer ou pareceres do também ex-ministro Sepúlveda Pertence.
Sem falar em outros advogados, como o João Linhares (aquele que tinha certeza que o processo seria arquivado na segunda-feira), também experientes e conceituados. Um time desse quilate não atua por dois tostões. Vai ser uma conta salgada, que exigirá bem mais do que a venda de alguns carrinhos.
O 25 tipo de Novembro: redação do ensino bué básico.
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A setôra explicou que o PS já não é tecnicamente fascista e está bué à toa
de ter sido. O PS, que agora é “cool” e mano dos democratas do PCP e do BE,
pe...
Há 3 horas
4 comentários:
Será que o carrinho esposa foi vendido mesmo? Era um Picasso?
pô galera ele não vai vender o carro, e sim o helicóptero
Cesar, eu não conheço o cara, mas, diante do que li acima, esse advogado chamado Gley Sagaz é o cara eim? Sózinho dando de relho em tres ex ministros???
Sinceramente, não acho o Gley Sagaz "O cara", pois a missão dele até que não é difícil. As provas são fartas, e ele só está jogando dentro das regras. Mas o parabenizo mesmo assim.
Os ex-ministros tentaram e irão tentar outras medidas protelatórias, mas no mérito ninguém fala, pois sabem que não há explicações convincentes. Houve o uso do nosso dinheiro, de maneira descarada, e percebíamos isto sendo expostos à massiva publicidade do governo.
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