A região central de Florianópolis tem sido terra fértil para uma das mais antigas profissões do mundo. As prostitutas circulam durante o dia nas proximidades do Mercado Público Aldírio Simões e tomam conta do pedaço.
Uma boa reportagem sobre isso está no site do curso de Jornalismo da UFSC (cotidiano.ufsc.br). Escrita por Mayara Vieira, mostra que os comerciantes dos demais ramos estão cabreiros com a abundância das profissionais do sexo.
[Para ler, clique aqui]
E quando tiverem ido até o site, aproveitem para dar uma olhada em outras reportagens que tem por lá. Como a de Flora Pereira, sobre o lixo eletrônico (computadores fora de uso) que se acumula nos corredores da UFSC [aqui]. Chega a ser assustador notar que uma universidade daquele porte ainda trate com tal amadorismo um problema sério como este, da destinação final dos computadores e monitores que não funcionam mais.
A dancinha do trumpismo
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Diferentemente de manifestações polêmicas do passado, como ajoelhar-se
durante o hino nacional, o gesto é visto como celebração patriótica.
Alexandre Bor...
Há 4 horas
2 comentários:
"Deixa elas" venderem seu peixe...
Discussão antiga né ô: a Conselheiro sempre foi a passarela da alegria. E quer lugar melhor do que um mercado público para comprar e vender uns minutinhos de prazer?
:)
Claro que as moças não fazem ponto no mercado: ela correm é o "circuito da bolsinha" .. começam lá na Praça XV, conferindo a disposição dos velhinhos, depois tomam a Hercílio em direção à praça Tancredo (para aproveitar a pausa do cafezinho), e chegam no Mercado só lá pelo final da tarde para aproveitar o happy hour.
E não finja que não sabes!
:)
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