Uma leitora passou hoje por aqui, lançando uma dúvida (razoável) sobre o fato da distribuição estar sendo feita dentro do colégio. Como, de fato, no vídeo não se consegue saber se a ação se passa num escritório de campanha, num próprio particular ou no colégio, trouxe o comentário para cá:
“Recomendo que o Sr. César reveja o tal video e reescreva esta matéria. Se não se deixar levar pelo texto tendencioso do blog que publicou este material, verá que a senhora filmada não está em sala de aula e que o material que ela entrega à pedidos da pessoa com voz de homem feito e que claramente não é aluno de escola secundária, está dentro de sua bolsa pessoal. Qual é o crime que ela comete? Crime é expor a imagem de uma pessoa levando à crer que a mesma está comentendo uma infração.Naturalmente, se ela estava num prédio público (não importa se em sala de aula ou alguma outra sala), não poderia fazer campanha, mesmo que estivesse tirando o material “de sua bolsa pessoal”. Mas se ela estava em outro local, tinha todo o direito (e até o dever, pois não?) de tentar conseguir uns votinhos para o filho.
Esta notícia, da maneira em que foi escrita, coloca em descrédito todas as demais deste blog.
Maria Fernanda ”
ATUALIZAÇÃO DA NOITE
Prestando bastante atenção no áudio, parece que não há mesmo dúvidas. A senhora estava no colégio. Com a palavra o Ministério Público Eleitoral.
2 comentários:
Renata, voce se esqueceu de ouvir o audio, favor ouvir com muita atençao, as minucias das palavras desta senhora, se ainda resta alguma duvida, é simples é só ouvir.
TROPA DE ELITE
Pra botar um ponto final nestes comentarios cegos e surdos,
Ouça o audio e escutaras,
por duas vezes a confirmaçao da propria mamae dizer que se encontra dentro do " DEBA ".
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