Começou a chover forte, há pouco, aqui em Nova Mutum (MT). Agora já não fico mais com tanto remorso, ao ligar pra casa, de comentar sobre o clima. Afinal, pra turma de Florianópolis virar sapo só faltam as penas, enquanto aqui estava seco e com um sol escaldante.
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As chuvas, por aqui, deveriam ter começado no dia sete de setembro, mas estão atrasadas. A importância disso é que é nesta época que as lavouras são plantadas (soja, principalmente) e a chuva, nos primeiros dias, é fundamental para garantir uma boa safra.
Pra nós (estou viajando com o Ruy Baron, que é repórter fotográfico do Valor Econômico), o grande problema era que, sem a chuva, a fumaça em suspensão na atmosfera da região impedia as fotos panorâmicas, das extensas paisagens planas. Era como se tivesse uma neblina enjoada, que deixava as imagens sem definição. Com a chuva de hoje à noite, é provável que amanheça limpo e claro.
Ah, vejam a coincidência: o fotógrafo que o jornal escalou para trabalhar comigo nas reportagens que estamos fazendo por aqui é um catarinense de Concórdia, que está sediado na sucursal de Brasília do jornal. Tem parentes em SC, trabalhou muito tempo em jornais daí (imagino que os colegas ainda lembrem do Baron) e vai sempre a Florianópolis.
Abaixo, uma foto do Baron trabalhando. Procês verem que a vida de repórter fotográfico não é fácil. Se amanhecer com céu limpo, amanhã no final da tarde, ao chegar em Cuiabá, mostro algumas fotinhas da paisagem pra vocês.
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