Ontem foi publicada a decisão do presidente do TSE (Tribunal Superior Eleitoral), ministro Ayres Britto, sobre o recurso extraordinário que os advogados de LHS propuseram. O objetivo do recurso era levar a questão da cassação a exame do STF (Supremo Tribunal Federal).
No seu despacho, ora vejam só, o ministro afirma que não conseguiu ver qual a “excepcional circunstância” que deveria fazer com que ele remetesse o caso para o STF. E colocou no fundo da gaveta, para reler depois que tiver saído a sentença.
Ora, se na primeira leitura ele não encontrou o motivo, decerto na segunda não verá coisa muito diferente. Mas, em todo caso, ao final da novela os advogados do LHS poderão, se ainda tiverem interesse, ratificar o desejo de mandar a coisa para o Supremo.
Choque de egos, choque de sistemas.
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O narcisismo de Trump exige vitórias visíveis, enquanto a paranoia de Xi
exige estabilidade absoluta. A psicanálise ensina que, quando dois egos que
não ...
Há 3 horas
3 comentários:
Pois é. Os defensores do Luiz Henrique apenas esperneiam, mas não o defendem. Ou atiram a culpa nos outros ou tentam protelar. Mas não se defendem.
Estranho isso, não? Talvez a resposta esteja no semblante do próprio Luiz Henrique (vide fotos recentes). Ninguém melhor do que o réu para conhecer sua própria culpa.
Eles gritam a todos os cantos que mandam em tudo e todos. Essa decisão é para esconder o verdadeiro poder de fogo e interferência que os políticos tem no judiciário.
Cesar..se o judiciário fosse sério já teria julgado o caso, e não esperaria as eleições passar...por que? por que seria utilizado politicamente? ora, mas se é um processo, os envolvidos que atirem e se defendam...
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