Como tem feito com todos os jornalistas que falaram no caso Trirradial, o advogado do Dr. Moreira também me enviou uma cartinha, cujo ponto principal é a informação que “já foi encaminhado requerimento ao Tribunal de Justiça, pedindo a redistribuição do processo que atualmente encontra-se com o Desembargador João Henrique Blasi para outro Desembargador, pelo fato da sabida ligação partidária que existia entre o ex-Governador e o atual Desembargador.”
E aproveita, o advogado Luciano Chede, para renovar as informações sobre o relacionamento do ex-Governador com a empresa que, ao falir, deixou as dívidas que estão sendo cobradas na Justiça.
Diz ele que “o ex- Governador Eduardo Moreira figura nas ações que envolvem a referida empresa unicamente na condição de avalista dos contratos de financiamento firmados com o BESC, ou seja, não se trata de dívida do ex-Governador, mas sim da empresa, que inclusive possui patrimônio para saldar tal débito, o que acarretará na liberação dos devedores solidários (leia-se avalistas) da obrigação”.
Os leitores mais assíduos e antigos desta coluna devem lembrar que tratamos dessa dívida aqui, há alguns meses. Na época tive a oportunidade de falar com o próprio Dr. Moreira, que disse que não era mais sócio da empresa desde o começo de 97.
Bom, mas fora essa questão do nível de participação do ex-Governador, a ação que corre (ou rasteja “feito um moribundo”) na Justiça, parece ser um daqueles casos de “devo, não nego, pagarei quando transitar em julgado e não restar mais recurso”.
Portugal: o problema do 25 de Novembro.
-
O problema do 25 de Novembro é que a sua história e celebração obrigariam a
oligarquia a reconhecer que a democracia assentou numa coligação diferente
da...
Há 12 horas
6 comentários:
Anilse
O Financiamento do Dr.nas linhas de créditos de financiamento para fortalecer a agricultura. Aqueles que produzem e moviamentam esse país, não os grandes produtores, quando financiam e não pagam devido alguma fato da natureza, chuva, seca etc., não se perdoa. Vários agricultures perderam suas terras, único bem para a sobrevivência e, os funcionários dizem que perdem o emprego se emprestam mal o dinheiro. Sua vida é revirada para conseguir empréstimo. Ora, será que aconteceu alguma coisa para quem liberou o dinheiro do DR.? Discussão judicial é normal agora.....
Péraí !
Se o cara era avalista do empréstimo no BESC, vai ter que pagar, independente de ter sido ou não sócio da empresa.
Uma coisa é ser sócio, outra coisa e ser avalista.
Por estas e outras "letras" é que o BESC foi pro pau !
Cesar,
Ë obvio que o Patrimonio da Trirradial não paga a divida.
Não paga o Besc, nao paga o Brde, não paga o Banco Real e nem o Unibanco.
Todos estes Bancos estão cobrando seu dinheiro na justiça. O Real e o Unibanco vão até o fim.
Junte aos Bancos os débitos fiscais, trabalhistas e a propria General Motors que tb tem uma boa grana para receber.
A conta do Dr Luciano vai além de otimista. É fantasiosa.
Uma pergunta que já sei a resposta: Como ele saiu da sociedade da empresa e continuou de avalista?
Abs
Pedro de Souza
Sr Pedro de Souza, especulo que ele saiu e deixou como espécie de penhora o nome, no caso a assinatura como avalista. Por isso está nesse imbróglio, que na verdade pode ser somente continuação de um outro, antes da falência da empresa.
Se for correta a suposição, o caso dele é semelhante à do governador: A oposição acusa em português claro e ele se defende em francês. Falam línguas diferentes, sobre coisas diferentes.
Abraços!
Não esquecer os sócios da falida empresa. Um deputado federal e um procurador esportivo(tb dono de posto de combustível) falecido. No meu faro investigativo vai sobrar pro morto, que é irmão do churrasqueiro aloprado, lembram???
Essa Trirradial não foi aquela de quem o governo Paulo Afonso comprou sem licitação inúmeros carros para a polícia?
Postar um comentário