“O fato é que, hoje em dia, sem tiroteios, assassinatos ou, no mínimo, um boa-noite-cinderela, só se rouba notebook com dados confidenciais de quem deliberadamente se deixa roubar. O que deixa algumas curiosas possibilidades em aberto:
1) Não havia nada nos notebooks (se é que havia mesmo notebooks), e o “roubo” foi uma cortina de fumaça para distrair a atenção do público do caso dos cartões corporativos;
2) Havia dados nos notebooks, “roubados” de antemão para justificar um vazamento de informações que apenas ainda não foi descoberto pela imprensa;
3) Havia ou não havia dados, tanto faz, e os notebooks foram roubados porque estavam, literalmente, dando sopa, e sendo tratados com a incúria e o descaso com que, neste país, se trata tradicionalmente a coisa pública.
(...) Mandar “segredo de estado” por container é coisa dos Três Patetas.
Ou dos 40 ladrões.”
O batom como arma revolucionária
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Débora foi proibida de falar com a imprensa, porque não é sempre que a
democracia aguenta podcast ou entrevista. Orlando Tosetto para a Crusoé:
*Passaram...
Há 11 horas
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