Tá todo mundo nervoso, né? Acho que é o suspense. Com os nervos à flor da pele, os debates viram brigas, as discussões viram bate-bocas. Tal como nas discussões sobre futebol, entre torcidas organizadas. Ninguém quer saber se o jogador estava impedido. Nem quer discutir detalhes técnicos. Quer mesmo é encher a cara do “inimigo” de porrada, xingar a mãe do juiz e anular os gols do adversário.
A Lei, nesses casos, só é justa, boa e necessária, quando penaliza o “inimigo” e é sempre mal interpretada, injusta e aplicada por juízes venais, quando cai, com sua força e peso, sobre nossos calos.
Saindo do futebol e voltando para a política, o mesmo tribunal que já foi acusado de não saber ler, de interpretar errado, de julgar levianamente, poderá ser elogiado como uma douta corte de sábios, se os votos mudarem.
É assim, o ser humano. Previsível e primário. Imaturo e, o mais das vezes, inculto.
Palestra na UnB e encontro com PSOL e PT: o tour “antissionista” do
embaixador do Irã no Brasil.
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Reportagem de Gabriel de Arruda Castro para a Gazeta do Povo:
*Nem sempre é fácil fazer amigos quando se é o representante de um regime
que financia o a...
Há 8 horas
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