“Caro Cesar,
Também estava ontem à tarde na Praia do Forte e confesso a você que fiquei chocada com o cenário, pois havia anos que eu não ia no local, pra mim um dos mais bonitos de Florianópolis. O choque não se deve apenas aos carros que tomaram conta da praia, mas também aos restaurantes, que com suas mesas e cadeiras em plena faixa de areia [foto acima], abarrotados, impedem a passagem das pessoas, que são obrigadas a entrarem na água para fazerem a travessia.
Engraçado é que a situação com certeza é do conhecimento das autoridades, já que uma lancha da Marinha esteve no local para retirar os jet skis que estavam estacionados à beira-mar (e obrigou a todos a estacionarem os equipamentos a 200 metros da praia). Mas a esculhambação da Praia do Forte não lembra em nada o cenário bucólico de pouco tempo atrás. Hoje, tem buzinaço (por causa do acesso estreito e tumultuado pelas centenas de carros), engarrafamentos, garrafas pet dentro do mar, mais sujeira na areia, lanchas circulando livremente entre os banhistas... Um horror!”
Abs, Déborah Almada.
Três olhares éticos sobre o conflito entre Gaza e Israel
-
No es quien exhibe más víctimas propias, sino quien se esfuerza por
proteger a los suyos el que es superior moralmente y, en esto, Israel
muestra más dec...
Há uma hora
Um comentário:
Mais dia menos dia, se a coisa continuar como está, será dito no futuro: Florianópolis JA TEVE turismo. Confirmará uma antiga afirmação " Florianópolis a cidade do JA TEVE"
Postar um comentário