“Sonhei ter encontrado num ponto de ônibus um bebê, filhote de gente mesmo, só que do tamanho de um passarinho. Me apaixonei e quis ficar com ele, aí fui no juizado de menores. Chegando lá, me disseram que podia ficar, nem precisava de papel nem nada. Abriram uma daquelas gavetas cheias de compartimento, tipo aquelas pra guardar miudezas, e tinha trocentos bebês-miniatura que tinham sido abandonados. Um mais fofinho que o outro, nenhum maior que um pardalzinho. Voltei pra casa com o meu, pensando onde eu iria encontrar uma mamadeira que pudesse alimentar aquela boquinha minúscula.”
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Há 4 horas
3 comentários:
Além de excelente jornalista, Aline Cabral está se revelando uma ótima escritora de histórias curtas. Quem sabe, em breve, um livro reunindo seus mini-contos (ou minicontos? Tô com preguiça de ver no Aurélio). Talento pra isso ela já mostrou que tem.
Abraços
Uau, fiquei até vermelha.
Cesar, aproveito pra dizer que li a nota sobre a Oficina de Desenho urbano, embora não tenha me manifestado.
Adorei, beijo!
Cesar e Damião, vocês são gentileza pura. Beijos!
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